quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Feira Gestante e Bebê Infantil

Feira Gestante e Bebê Infantil



No próximo dia 04 de fevereiro as mamães terão uma imensa feira com artigos para seu bebê. Será mais uma edição da Feira Gestante e Bebê que acontecerá no Rio de Janeiro
.
Serão vários expositores com diversos produtos nacionais e importados que estarão a disposição das mamães, essas moças que procuram bom gosto, qualidade e preço baixo, item fundamental para leva-las ás compras.

A feira é voltada para pais, responsáveis e todos aqueles que buscam bons atrativos em artigos para o público mirim, de 1 mês de vida  até 7 anos de idade, o responsável que for visitá-la, pode parcelar suas compras e ainda aproveitar as promoções de alguns expositores.

Pensando na segurança da mamãe, a presença de uma ambulância com: socorrista, uma enfermeira e um médico estarão á disposição, também haverá um lactário, fraldário e uma praça de alimentação.

Uma ótima pedida para quem ainda não começou a montar o enxoval do bebê ou está montando, oportunidade também pra renovar o guarda roupa do pequeno, conhecer as novidades em Puerilcultura e aproveitar as ofertas diferenciadas no mercado.


Cidade: Rio de Janeiro 
Local: Cidade Nova - Pavilhão Sul América
Av. Paulo de Frontin, 01

Data: 04 a 09 de fevereiro de 2014
15 a 20 de julho de 2014
Terça a sexta das 12:00 às 22:00h
Sábado das 10:00 às 22:00h
Domingo das 10:00 às 20:00h

Por: Hosana Leonor

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O que PODE e o que NÃO PODE ser exigido na lista de material escolar

Veja o que pode e o que não pode ser exigido na lista de material escolar

 
A escola não pode determinar marcas e fabricantes dos materiais de uso pessoal. Os pais podem escolher marcas e preços de sua preferência
Material escolar de uso pessoal, como cadernos, lápis, lápis de cor e canetinhas, podem ser pedidos pela instituição para uso do aluno ao longo do ano letivo.
Prazos de entrega devem ser negociados entre pais e professores. A escola, no entanto, não pode vincular a entrega do material a penalidades pedagógicas
A escola não pode incluir na lista materiais de uso coletivo, como tinta de impressora, copo descartável e sabonete. A lei federal 12.886/13 proíbe a exigência de compra de material de uso coletivo ou a cobrança de taxas específicas de material escolar para compensar os gastos com esse material. Esses itens fazem parte da manutenção do estabelecimento e o valor deve estar incluído na mensalidade.
Materiais de higiene pessoal, como papel higiênico, e produtos de limpeza também não podem constar na lista de pedidos da escola. Se os pais quiserem que o filho tenha itens de higiente para uso individual, como o sabonete, podem enviar para a instituição


 

A escola não pode determinar marcas e fabricantes dos materiais de uso pessoal. Os pais podem escolher marcas e preços de sua preferência
  A escola não pode obrigar a compra dos materiais em determinado local. O consumidor pode escolher o lugar em que fará suas compras.
  A escola não pode ter taxas para pagamento de contas de luz, telefone e água. Essas despesas já devem estar embutidas no valor da mensalidade e da matrícula.
A instituição também não pode impor o pagamento de taxas de material escolar. O único material que o colégio pode exigir dessa maneira são apostilas fabricadas pela própria escola. Se este material for obrigatório, os pais devem ser informados pela escola na hora da matrícula
  O material de uso pessoal que eventualmente sobrar durante o ano letivo deve ser devolvido para o aluno. Se a lista infringir alguma dessas regras, os pais devem contestar a escola. Caso o problema não seja resolvido, podem acionar os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon.

O superintendente do Procon-BA, Ricardo Soares, relacionou alguns itens que não devem constar na relação de materiais.
Confira lista abaixo:
1) Papel ofício para impressora e copiadora
2) Papel higiênico
3) Fita adesiva
4) Cartolina
5) Estêncil e tinta para mimeógrafo
6) Verniz corretor
7) Álcool
8) Algodão
9) Artigos de limpeza e higiene, como sabonete e creme dental
10) Canetas e esponja para quadro negro
11) Giz
12) Grampo
13) Talheres e copos descartáveis
 
Fontes: Bol e G1 Bahia


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O brinquedo favorito

O brinquedo favorito


Nos dias de hoje, vê uma criança agarrada ao seu brinquedo favorito, é quase raridade. Na era tecnológica estes pequeninos querem é diversão no tablet e no vídeo- game, ok?
Mas, e quando essa infância ainda é movida por bonecos, bichinhos de pelúcia e carrinhos que inspiram cuidados? Só o pequeno pode tocar, só ele pode levar pra escola, só com este objeto que o mirim quer dormir? Entre 200 brinquedos aquele foi o escolhido!

Muitos pais não entendem o motivo do apego, mas no fundo do seu ser, o pequeno viu algo especial naquele objeto e não quer mais largar. 
Seja uma carência a ser suprida, um sonho de ser como ele, um amigo que lhe escuta, o companheiro inseparável de horas boas e horas ruins, quando se é criança abre-se um leque de possibilidades.
Por trás de um brinquedo favorito, há sempre uma história infantil a ser observada, analisada.

E o cuidado continua, para não quebrar, danificar ou até mesmo se perder. Perder, criança não sabe perder! Perder o seu brinquedo favorito pode render até mesmo uma insônia ou uma febre emocional. É importante que os pais, professores respeitem esta dor da separação.

Muitas vezes este brinquedo “sofre” as ações do tempo, perde o olho, alguma roda, é costurado diversas vezes, mas ele continua ali, resistente ao tempo, sendo o favorito da criança e com o passar do tempo, o pequeno torna-se adulto e o brinquedo que antes era seu companheiro fiel dá lugar a outras coisas, mais interessantes para a sua idade.

Chegou a vez de se desfazer do objeto. 
E agora? Doar, jogar fora ou simplesmente guardar?
Sim, guardar, porque não guardar algo que tornou a sua infância especial?
Todo mundo teve infância um dia, isso não é vergonha pra ninguém...

Ter algo que marcou sua infância pode ser tão prazeroso quanto qualquer outra coisa, além normal também. 
Porque se desfazer daquilo que um dia lhe trouxe alegria, te ouviu nos momentos tristes, viveu as maiores aventuras com você?

Na maioria das vezes estes brinquedos tornam-se favoritos após um desenho visto, uma série acompanhada, um personagem marcante, um presente de alguém especial.
No interior do Brasil, muitas bonecas especiais marcam a infância de meninas pobres, bonecas estas feitas artesanalmente por suas avós, mães, madrinhas, tornando especiais para elas.
Pra a criança o objeto escolhido para se tornar especial tem que ter um brilho, que somente o pequeno jovem irá identificá-lo. Não adianta os pais influenciarem a gostar de algo que não vão. É tudo natural...

Assim, como tudo passa, a infância também passa, mas o brinquedo fica lá, escondido na memória, escondido no coração...
E você, qual foi o seu brinquedo favorito?

Por: Hosana Leonor

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Como montar uma loja infantil?

Como montar uma loja infantil?



 Espaço, bom ponto e boa verba, esses são os itens fundamentais para ter uma boa loja infantil. Dependendo do que você futuro empresário, vai querer ofertar para seu cliente em  potencial- os pais , é bom pesquisar e estudar bastante  os mínimos detalhes para ser bem sucedido!
Não é qualquer ponto da praça que você pode pensar em abrir uma loja para crianças, seja de roupa ou brinquedos, estude o local e veja se há demanda  para isso.

Local:  O que este local tem? Tem escolas, parquinhos, clube, casa de festa próximo? O local é deserto, escuro? Tudo isso tem que ser avaliado antes da compra ou locação de um ponto.

Espaço: A loja tem que dar conforto ao cliente, espaço para ele transitar entre as prateleiras,  araras ,  caixas e o que mais este proprietário queira apresentar ao cliente. É muito ruim o cliente ficar competindo com um varal , o balcão e a criança que está ali perto.



Cores: A ambientação tem que está adequada ao que está sendo ofertado. Cores alegres tem que estar sempre presente quando se trata de uma loja infantil.

Estoque: Ter um estoque  limitado que atenda as necessidades do cliente para que este não fique encalhado na loja depois sem saber o que fazer, como se livrar dele? É importante estar atendo as tendências quando o assunto é roupa. Já para brinquedos, armazená-los de forma segura para não haver danos é fator crucial.

Iluminação: Uma loja bem iluminada dá sensação de segurança, o responsável gosta de saber o que está comprando nos mínimos detalhes. Observa cada pedacinho do brinquedo, da roupa, sapato...

Organização: Assim como na nossa casa, a loja tem que está sempre organizada, com todas as coisas nos seus devidos lugares. Roupa masculina no seu canto, roupa feminina em outro e assim por diante.  Imagina uma loja toda misturada com vestido, macacão, cuecas e meias?

vitrine

Vitrine: O que você quer que chame atenção? Um sapatinho? Um boné? Um jogo de última geração? O que podemos colocar ao lado destes itens? Bolas coloridas? Ursinhos de pelúcia? Bonecos?  

Preço nas peças: É fundamental ter o preço nas peças que serão vendidas, é muito desagradável ficar solicitando um atendente para informar o preço de um objeto, sem contar que isso pode gerar um transtorno incalculável para seu bolso, já que NÃO COLOCAR PREÇO NOS PRODUTOS É CRIME! PENA DE DETENÇÃO DE TRÊS MESES A UM ANO!

Uniformes: É interessante identificar quem está responsável pelo atendimento.

Planejamento: Anotar tudo da loja: saída de material, caixa do dia, reserva para despesas urgentes e tudo o mais que houver necessidade para lhe passar uma boa informação de forma segura e rápida. Todo estabelecimento conta com imprevistos! 
  
Fornecedores: Quem lhe entregará este material, terá pessoas que o levarão até sua loja ou você irá até o encontro destes em outro local ?

Verba: Dependendo da locação o empreendimento pode variar muito em relação a verba. Pode-se abrir uma loja infantil com R$ 6.000,00 até 200.00,00 no caso de franquias. 

Disposição, jogo de cintura, paciência e alegria, são peças fundamentais que não  vão poder faltar no seu dia-a-dia, para lidar com todas as situações.
E LEMBRE-SE O CLIENTE SEMPRE TEM RAZÃO!


Por: Hosana Leonor