1, 2, 3
e JÁ!!!!!
Brincadeiras infantis, são
esquecidas pela nova geração.
O que está acontecendo com as nossas crianças? Será que
só a escola tem o papel de ensinar ao pequeno a importância das brincadeiras?
Porque não se vê mais crianças em pátios de residências, em vilas...
Os fatores seriam: aumento de violência. Preguiça. Timidez. A
tecnologia. O vídeo Game. Vários fatores influenciam nas tomadas
de decisões para que estas crianças, não saiam mais de casa.
Mas a brincadeira de rua continua sendo saudável, original
e criativa. Brincar na rua dá o poder de liberdade, de aprender a dividir os
espaços que não são só seus, ajuda a conhecer o outro, seus pontos fortes e
fracos. Uma simples brincadeira infantil
em conjunto, ajuda a criança a se desenvolver
e resolver seus conflitos internos, e é
partilhando e compartilhando.
Não, não está fácil deixar o pequenino sair por aí sem
saber onde está, os tempos são outros, mas podemos acompanhar este pequeno. Por
que não participar de uma atividade em grupo no seu prédio ou rua?
Cada semana um responsável fica atento as atividades dos
menores.
Aproveitar o tempo e apresentar as brincadeiras
esquecidas que hoje já não são tão famosas, pique- esconde, pique -pega, pique-bandeira, uma infinidade de
brincadeiras interativas que estimulam a garotada a se soltar, fazer amigos, se conhecer, neste mundo tão
virtual que é o de hoje.
O brincar tem que ser levado a sério, é importante para a
criação!
Os pais e
responsáveis precisam ficar atentos a esta nova geração plugada, sintonizada
com este mundo virtual. Porque crianças estão trocando as brincadeiras infantis pelo celular?
O que atrai uma criança para a tela fria
e colorida? Por que não podemos resgatar o infantil para brincadeiras reais,
com objetos e pessoas reais?
Não podemos deixar as brincadeiras morrerem fora da
escola por culpa da tecnologia e nem
dentro dela com atividades em demasia.
Resgatar estas atividades é trabalhar também, com várias
etapas da criança no seu desenvolvimento sócio - afetivo e psicomotor.
Fica a dica!
Por: Hosana Leonor
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