quarta-feira, 28 de novembro de 2012

SUSTENTABILIDADE INFANTIL


Marcas miram na sustentabilidade infantil para atingir o consumidor do futuro

Companhias passam a focar na educação dos mais novos para valorizar a imagem de suas marcas e aproximar produtos e serviços dos pequenos consumidores

Tang, Danone e Pritt focam em conteúdo sobre o meio ambiente e desenvolvem oficinas, brigadas de reciclagem e jogos educativos para o público menor de 12 anos
Rio de Janeiro - Com o mundo mais atento à sustentabilidade e cada vez mais empresas alinhando sua estratégia ao conceito, as crianças ocupam um papel de destaque como os consumidores do futuro. Muitas já tomam iniciativas de proteção ao meio ambiente e chamam a atenção dos pais, usando os ensinamentos que aprendem nas escolas. Aproveitando esta tendência, marcas como Tang, Pritt e Danone focam em passar ideias de consumo consciente para o público infantil, utilizando linguagem lúdica.
A questão ambiental já está presente na vida cotidiana das crianças, por meio dos educadores e da mídia, e as gerações atuais estão mais preocupadas com o tema. Se hoje as empresas já não estão mais alheias à sustentabilidade, quando seu público alvo são as crianças, o fato torna-se mais importante.
 
As companhias passam também a focar na educação dos mais novos, por meio de jogos, material para professores e oficinas, para valorizar a imagem de suas marcas e aproximar produtos e serviços dos pequenos consumidores.
“O consumidor tem um poder nas mãos. Suas escolhas abrangem vários aspectos, como economia, sociedade e meio ambiente, e direcionam as ações das empresas. Estamos em um processo de transformação significativo que não sabemos onde vai dar. Ainda não somos sustentáveis, mas talvez nossos netos sejam”, diz Mirna Folco, cordenadora de capacitação comunitária do instituto Akatu Mirim, voltado para ensinar sustentabilidade às crianças.
Aprender jogando
Na hora de levar o assunto sério às crianças, é necessário torná-lo atraente. “Para falar de um tema como esse, que envolve mudança de prática e de comportamento, é preciso também ser lúdico e interativo. Os jogos são uma boa ferramenta”, diz Mirna.

 

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