Fica a dica!"
Na hora de
vender brinquedos, não dá pra brincar
Cada vez mais constatamos que é, necessária uma boa
preparação para ser vendedor ou representante de brinquedos. Não se trata de
oferecer um produto, como outro qualquer, há um componente especial na escolha
do brinquedo do consumidor e o representante deve está inteirado sobre algumas
nuances do mercado.
Desde o início da minha carreira com venda de brinquedos,
lá se vão mais de 15 anos, o mercado tem apresentado mudanças no perfil do
consumidor.
Hoje o desenvolvimento da criançada está bem precoce e o
período da infância menor. Se por um lado esse avanço é positivo, por outro a
falta de contato direto com o brinquedo pode tolher da criança o estímulo á
criatividade que ele propicia.
Há de se considerar que o mercado brasileiro é muito
grande e a demanda por carrinhos, bonecas, pelúcias, jogos e etc continua em
alta. No entanto a percepção do consumidor pela qualidade também aumentou.
Particularmente acredito no brinquedo que se possa
manusear, que desenvolva a parte motora e faça sentir a textura, trazer o sonho
para o concreto. Ou seja, com o qual a criança
o peso, a forma, as relações especiais, relações de causa e efeito, nos
faz de conta enquanto brinca.
As escolas e as mães estão interessadas em adquirir brinquedos didáticos e educativos
que auxiliem na alfabetização, na percepção de cores, figuras geométricas e
brinquedos de encaixe.
O representante tem que estar inteirado sobre a qualidade
e funções de seus produtos e auxiliar o lojista na escolha de suas compras.
Brinquedos destinados a chamada “parte inicial da infância” vendem muito bem e
estão aptos a estimular o desenvolvimento infantil, com alternativas
interessantes de jogos e várias funções mecânicas.
Bonecas ainda representam uma fatia muito grande no
mercado no mercado de brinquedos e mesmo com a grande quantidade de
fabricantes a qualidade e a criatividade
podem fazer a diferença na hora da escolha.
O consumidor, sabe
avaliar a qualidade, segurança do material. O fabricante deve estar
atento ao valor percebido pelo consumidor para o retorno ideal.
O desenvolvimento do componente emocional tão importante, quando a menina
brinca com a boneca imitando o mundo
adulto, deve estar na percepção do fabricante ao desenvolver seus produtos.
Matéria
da revista: Espaço Brinquedo
Autor da reportagem: José Airton Maiolino
Postado por: Hosana Leonor
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