ESTRATÉGIAS NO VAREJO INFANTIL
"Lí essa reportagem do consultor Sérgio Dal Sasso em um portal e achei muito interessante postá-la aqui, são algumas orientações para o varejo infantil.
Espero que todos gostem, boa leitura e boa orientação..."
Hosana Leonor
O público infantil hoje é
considerado um público consumidor. Como o varejo pode acompanhar esta
transição?
Vejamos o histórico passado e a revolução dos costumes e hábitos. A própria emancipação feminina e sua participação atuante no mercado de trabalho, fizeram com que aumentasse a importância decisória do publico infantil em todos os itens de consumo. O decisor potencial de compras e tendências, até pela ausência de tempo dos pais, está cada vez mais para quem indiretamente participa dos veículos naturais da mídia moderna. Compete ao varejo entender e conseguir penetrar dentro do mundo aonde os hábitos infantis costumam pesquisar, acessar e orientar suas opções.
- O poder de decisão, no caso de vestuário e calçados, já é das crianças. De que forma é possível encantar este pequeno cliente?
A imagem ainda é um forte apelo ao consumo, é pelo visual e forma criativa da sua exposição que conseguimos chamar a atenção, de um publico aonde a diversidade de opções ofusca o direcionamento entre esse ou aquele produto. A idéia da multi-utilidade de um produto é fantástica, ou seja , tentar ampliar seu uso ou mesmo sua necessidade. Lembramos a extensão adquirida pelas ações de empresas com o Mcdonald, adicionando prazer e desejo com suas seleções sempre atualizadas e renovadas na política de vendas dos alimentos versão infantil e também no segmento das tradicionais havaianas e o trabalho de imagem que agregou seu e extensão de utilidade, unindo desejo renovável e colecionável ao mercado infantil.
A juventude compra sonhos e desejos, compete ao mercado impulsionar suas atitudes para encaminhar a percepção na direção dos seus interesses.
- Que estratégias de marketing funcionam com este público?
Não existe nada definido, no fundo o que faz atingir o resultado por um marketing inteligente é a capacidade de interpretação pela vivencia próxima ao mercado que preiteamos. Nesse caso a pesquisa e o entendimento das tendências futuras traduzem o que podemos criar como prazer em complementação aos estilos e gostos. Não consigo imaginar nada nesse mercado, sem a minha presença dentro dele ou seja se você não tem filhos, se matricule de alguma forma no mundo deles, perceba seus hábitos, assista seus filmes, conheça sua linguagem e assim comece a pensar no que gostariam amanhã.
- Como atender este público? Dar atenção aos pais ou às crianças é a melhor opção?
Em primeiro trate-os como gostariam, lembrando que nossas crianças são os adolescentes do passado, acessam a internet, não mais se interessam por branca de neve e os sete anões, e assim devem ter um espaço que as valorizem integrando-as aos meios. Os Pais na verdade sempre estarão pelas definições finais do como definir as compras, mas cada vez mais distantes do onde e o que comprá-las.
- Em relação ao ponto-de-venda, como deve ser o layout adequado?
Deve integrar vida, incluindo características que façam uma extensão dos seus mundos. Espaços que completem o produto adicionando processos de fixação e lembranças para garantir a preferência. A capacitação humana nesse item será fundamental pois estabelecerá vínculos de linguagem em todas as fases do processo e continuidade do envolvimento.
Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/marketing/estrategias-no-varejo-infantil/1274/
Vejamos o histórico passado e a revolução dos costumes e hábitos. A própria emancipação feminina e sua participação atuante no mercado de trabalho, fizeram com que aumentasse a importância decisória do publico infantil em todos os itens de consumo. O decisor potencial de compras e tendências, até pela ausência de tempo dos pais, está cada vez mais para quem indiretamente participa dos veículos naturais da mídia moderna. Compete ao varejo entender e conseguir penetrar dentro do mundo aonde os hábitos infantis costumam pesquisar, acessar e orientar suas opções.
- O poder de decisão, no caso de vestuário e calçados, já é das crianças. De que forma é possível encantar este pequeno cliente?
A imagem ainda é um forte apelo ao consumo, é pelo visual e forma criativa da sua exposição que conseguimos chamar a atenção, de um publico aonde a diversidade de opções ofusca o direcionamento entre esse ou aquele produto. A idéia da multi-utilidade de um produto é fantástica, ou seja , tentar ampliar seu uso ou mesmo sua necessidade. Lembramos a extensão adquirida pelas ações de empresas com o Mcdonald, adicionando prazer e desejo com suas seleções sempre atualizadas e renovadas na política de vendas dos alimentos versão infantil e também no segmento das tradicionais havaianas e o trabalho de imagem que agregou seu e extensão de utilidade, unindo desejo renovável e colecionável ao mercado infantil.
A juventude compra sonhos e desejos, compete ao mercado impulsionar suas atitudes para encaminhar a percepção na direção dos seus interesses.
- Que estratégias de marketing funcionam com este público?
Sérgio Dal Sasso |
Não existe nada definido, no fundo o que faz atingir o resultado por um marketing inteligente é a capacidade de interpretação pela vivencia próxima ao mercado que preiteamos. Nesse caso a pesquisa e o entendimento das tendências futuras traduzem o que podemos criar como prazer em complementação aos estilos e gostos. Não consigo imaginar nada nesse mercado, sem a minha presença dentro dele ou seja se você não tem filhos, se matricule de alguma forma no mundo deles, perceba seus hábitos, assista seus filmes, conheça sua linguagem e assim comece a pensar no que gostariam amanhã.
- Como atender este público? Dar atenção aos pais ou às crianças é a melhor opção?
Em primeiro trate-os como gostariam, lembrando que nossas crianças são os adolescentes do passado, acessam a internet, não mais se interessam por branca de neve e os sete anões, e assim devem ter um espaço que as valorizem integrando-as aos meios. Os Pais na verdade sempre estarão pelas definições finais do como definir as compras, mas cada vez mais distantes do onde e o que comprá-las.
- Em relação ao ponto-de-venda, como deve ser o layout adequado?
Deve integrar vida, incluindo características que façam uma extensão dos seus mundos. Espaços que completem o produto adicionando processos de fixação e lembranças para garantir a preferência. A capacitação humana nesse item será fundamental pois estabelecerá vínculos de linguagem em todas as fases do processo e continuidade do envolvimento.
Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/marketing/estrategias-no-varejo-infantil/1274/
Autor : Sérgio Dal Sasso - Consultor, Palestrante,
Escritor e Articulista
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