quarta-feira, 10 de maio de 2017

1,2,3 e JÁ!!!!! Brincadeiras infantis, são esquecidas pela nova geração.

1, 2, 3 e JÁ!!!!!
                    Brincadeiras infantis, são esquecidas pela nova geração.



O que está acontecendo com as nossas crianças? Será que só a escola tem o papel de ensinar ao pequeno a importância das brincadeiras? Porque não se vê mais crianças em pátios  de residências, em vilas...

Os fatores seriam:  aumento de violência. Preguiça. Timidez. A tecnologia. O vídeo Game. Vários fatores influenciam  nas tomadas  de decisões para que estas crianças, não saiam mais de casa.

Mas a brincadeira de rua continua sendo saudável, original e criativa. Brincar na rua dá o poder de liberdade, de aprender a dividir os espaços que não são só seus, ajuda a conhecer o outro, seus pontos fortes e fracos.  Uma simples brincadeira infantil em conjunto,  ajuda a criança a se desenvolver e resolver seus conflitos internos,  e é partilhando e compartilhando. 



Não, não está fácil deixar o pequenino sair por aí sem saber onde está, os tempos são outros, mas podemos acompanhar este pequeno. Por que não participar de uma atividade em grupo no seu prédio  ou rua? 

Cada semana um responsável fica atento as atividades dos menores. 
Aproveitar o tempo e apresentar as brincadeiras esquecidas que hoje já não são tão famosas, pique- esconde, pique -pega,  pique-bandeira, uma infinidade de brincadeiras interativas que estimulam a garotada a se soltar,  fazer amigos, se conhecer, neste mundo tão virtual que é o de hoje. 

O brincar tem que ser levado a sério, é importante para a criação!

 Os pais e responsáveis precisam ficar atentos a esta nova geração plugada, sintonizada com este mundo virtual. Porque crianças  estão trocando as brincadeiras infantis pelo celular? O que atrai uma criança para a  tela fria e colorida? Por que não podemos resgatar o infantil para brincadeiras reais, com objetos e pessoas reais?



Não podemos deixar as brincadeiras morrerem fora da escola por culpa da tecnologia  e nem dentro dela com atividades em demasia.

Resgatar estas atividades é trabalhar também, com várias etapas da criança no seu desenvolvimento sócio - afetivo e psicomotor.

Fica a dica!

Por: Hosana Leonor

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